CIRCUITO VALE EUROPEU
Dezembro de 2016
Eu e a Carmo nos demos de
presente de 36 anos de casados, uma cicloviagem em Santa Catarina, mais
precisamente no Vale Europeu, região próxima a Blumenau.
O Circuito sobe a serra e vai até
Alto Cedros, onde existem barragens que formam lindas lagoas. A região toda é
fantástica. Já pedalamos nela em outras ocasiões, mas não tínhamos feito na
forma de “Circuito”.
É tudo bem organizado, com setas
amarelas indicativas (como o Caminho de Santiago de Compostella), e fornecido
pelos responsáveis, uma espécie de cartilha com toda a configuração do passeio,
rota, altimetria, grau de dificuldade, além de lugares para acomodação e
alimentação, e, finalmente, a credencial do ciclista, que você carimba nos
locais conveniados. Tudo pode ser visto também no site deles, detalhadamente.
Existe uma sugestão dos
organizadores com relação ao período em que se deve percorrer a rota. Assim,
após analisarmos, fizemos nossa escolha.
Primeiro é preciso dizer que o
Circuito começa e termina na cidade de Timbó. Fomos de carro de Curitiba até
lá, menos de quatro horas de viagem. Isso neste domingo, dia 4 de dezembro.
Vou informar como foi o primeiro
dia agora, e depois vou editando a publicação com os outros dias.
TIMBÓ – POMERODE – INDAIAL
(segunda-feira, dia 5 de dezembro de 2016).
Como disse, os organizadores
sugerem o percurso, e o primeiro dia seria de Timbó a Pomerode, e o segundo de
Pomerode a Indaial.
Deixamos o hotel e passamos na
choperia Thapyoka, onde pagamos e pegamos nossa credencial, os roteiros e
outras propagandas...
Encontramos outros dois ciclistas
que também iniciariam o percurso nesse dia. Um é o Angelo e o outro
infelizmente não sei o nome; ambos do estado de São Paulo.
Partimos um pouco tarde, bem
depois das nove da manhã. Eu e a Carmo cruzamos com os dois algumas vezes, mas
depois ficaram um pouco para trás para tirar fotos.
O caminho é muito bonito; algumas
igrejas, como a de NS Caravaggio, marcam o percurso, assim como diversas casas
típicas de colonizadores italianos. Passamos pela localidade de Rio Ada e
começamos a subir.
Subida, muita subida... Até
Pomerode foram 43 km e 913 metros de elevação. Daí entendemos porque fazem a
previsão de um dia para fazer isto... Valeu conhecer as casas estilo Enxaimel
perto de Pomerode.
Chegamos pouco depois da uma hora
e paramos para almoçar num posto de gasolina, logo na entrada da cidade. Meia
hora depois vimos os dois ciclistas passarem pela rua. Durante o almoço mostrei
a planilha para a Carmo; conversamos, e achamos melhor adiantar a programação e
fazer mais um “dia” do percurso. Teríamos mais montanha pela frente.
Quem conhece a região sabe que
para ir de carro, pela estrada asfaltada, de Pomerode a Indaial, não é longe e
nem tem muita subida, mas o percurso que criaram para fazer a mesma coisa, esse
sim tem duas montanhas pela frente, e faz um zig zag para encompridar o roteiro
(rs).
A gente segue por estradinhas de
chão, com quase nenhum movimento e à beira de riachos. Muito gostoso mesmo. O
dia continuou ensolarado e o calor apertou ainda mais, fazendo com que a
hidratação fosse bem feita em todo o caminho.
Após mais 43 km, e outros 1046
metros de ascensão, chegamos a Indaial. Antes, porém, cruzamos a perigosa BR
470 e passamos a percorrer outra estradinha à beira do rio Itajaí-Açu.
Durante o percurso, o Angelo
passou por nós. Ele disse que o outro rapaz ficou em Pomerode. Depois ainda
encontramos novamente com ele no saguão do hotel onde nos hospedamos.
Portanto, 86 km percorridos, e
quase 2000 metros de elevação. Show!
Timbó |
Timbó |
Início do pedal - o Angelo atrás. |
Igreja de NS de Caravaggio |
Casa estilo Enxaimel |
Chegando a Pomerode |
Deixando Pomerode |
Chegando em Indaial |
INDAIAL – RODEIO – DR. PEDRINHO
(terça-feira, dia 6 de dezembro de 2016)
Mais uma vez pensamos em aumentar
o dia, fazendo dois daqueles do guia. Assim, primeiro percorremos o trecho
entre Indaial e Rodeio, e de lá continuamos até Dr. Pedrinho.
Deixamos o hotel um pouco tarde,
de novo, mas sabíamos que teríamos tempo para completar nossa proposta. Os
primeiros 27 km foram praticamente planos, à beira do rio Itajaí Açú. No final
desse trecho passamos por debaixo da BR 470 e entramos na cidade de Asturra.
Fomos procurar um local para
carimbar nossas credenciais (no final receberemos um certificado). Na “Nona
Rosina, Cama & Café, uma hospedaria do Circuito, encontramos com a Andréia,
uma moça da família proprietária do lugar, que é muito prestativa. Além de carimbar
nossas credenciais, ela nos manteve informado de todos os passeios que mantém,
e ficamos muito propensos a voltar lá de carro depois de fazermos todo o
Circuito.
A parada foi legal, mas perdemos
mais algum tempinho. Dali para Rodeio era bem pertinho, e acabamos por almoçar
nessa cidade, já em função do adiantado da hora. Passamos no hospedaria Cama e
Café Stolf para carimbar, e um senhor que nos atendeu ficou muito preocupado
conosco por termos escolhido aquele horário para subirmos a serra.
A preocupação dele fazia sentido.
O sol estava castigando, e a subida é muito íngreme. São centenas de metros em
apenas 8 km. Difícil? Com aquele sol, sim. De qualquer forma não era
instransponível, e pouco a pouco fomos escalando.
O percurso tem vários atrativos,
mas o principal, é claro, é o “caminho dos anjos”. Muitas casas deixam estátuas
de anjos nos seus terrenos, e o Sr. Paulo, um desses proprietários, tem quase
40 anjos e uma estátua de Cristo. Talvez um pouco exagerado, mas fica legal. O
contraste com a difícil subida é que me fez pensar que “o caminho dos anjos nos
leva a uma subida do capeta...” (rs).
No caminho ainda passamos pela
vila de Benedito Novo e na entrada de dois atrativos: o primeiro a Cachoeira do
Zinco, e o segundo a Tirolesa (uma das maiores do Brasil). Não fomos em nenhuma
delas.
Talvez em outro momento.
Final do dia nos rendeu 68 km
percorridos, e uma ascensão de 1650 metros. Muito legal mesmo.
Linda ponte pênsil desativada |
Mais Enxaimel |
Arrozal |
Bela Igreja de Ascurra |
Colégio São Paulo - Ascurra |
Portal de Rodeio |
Igreja de Rodeio |
Caminho dos Anjos |
Igreja em estilo Enxaimel |
Dr. Pedrinho |
DR. PEDRINHO – ALTO CEDROS –
PALMEIRAS (quarta-feira, 7 de dezembro
de 2016).
O dia amanheceu nublado, e
parecia certo que iria chover. Isso não tirou nosso ânimo, mas é claro que é
bem melhor pedalar no seco; pode até não ter sol, mas no seco.
O Angelo foi o primeiro a deixar
o Hotel, e em seguida saiu o grupo de quatro ciclistas de Rio Claro/SP, que
estavam acompanhados por um carro de apoio. Depois fomos nós, e mais tarde o
Ricardo, um ciclista de São Bernardo do Campo/SP, e que também tinha um carro à
sua disposição.
Somente na hora da saída
discutimos qual roteiro fazer. Isso porque a organização sugere dois traçados:
um via Cachoeira Véu de Noiva (não sei porque, mas acho que já ouvi esse nome
de cachoeira algumas vezes, hehe), e outra pela Gruta Santo Antonio. Perguntamos
para o pessoal do Hotel, e nos disseram que o caminho pela Gruta era mais ou
menos recente, e foi criado justamente para desviar do outro, que tinha a
estrada sob pavimentação, com muita gente trabalhando, e com isso muito
movimentada. Disseram, também, que a maioria tem ido pela Gruta, e que não
seria muito triste perder de ver a Cachoeira.
Todos os oito cicloturistas do
dia preferiram esse caminho, como pudemos ver depois...
Nem bem saímos e alguns pingos
começaram a cair. Nada de mais, tanto é que nem colocamos capa ou corta vento.
Mais tarde apertou um pouco e logo parou. Por volta das dez da manhã já fazia
um sol forte.
De novo, também, tínhamos que
prever se faríamos dois trechos sugeridos pelo guia da organização, ou apenas
um. O primeiro, de pouco mais de 30 km, termina em Alto Cedros, região dos
lagos (represas); o outro, que seria o sexto dia previsto, segue dali até
Palmeiras (ambas as localidades pertencem ao município de Rio dos Cedros, cuja
sede fica mais ao nível do mar, pouco antes de Timbó).
O Angelo, que saiu antes como
disse, deu uma parada para tirar a capa, então o alcançamos. Andamos um pouco
junto, mas logo ele se distanciou na frente. Algum trecho mais e vimos o grupo
de Rio Claro banhando-se num rio, numa corredeira. Muito refrescante, mas
resolvemos seguir; era o início de uma subida. Novidade não é? Mais uma
subida...
Não encontramos mais com o
Angelo. O grupo, que pedalava sem alforjes, nos alcançou e seguimos por um
tempo juntos; na verdade quase até o final dessa primeira etapa.
O Ricardo também nos alcançou e
ultrapassou; ele estava acompanhado de um outro ciclista, que possivelmente era
da empresa que ele contratou para auxiliá-lo no passeio. O carro deles vinha
logo atrás.
O caminho é de um visual
incrível, mudando de cenário de tempo em tempo, com matas, reflorestamentos, campos, plantações, rios,
montanhas a perder de vista. Muitos pássaros cantando, inclusive o belo grito
da araponga. Lagartos aos montes, e sempre que nos percebiam, corriam na
estrada e entravam abruptamente no meio do mato.
Num trecho alto, vimos a entrada
para a Gruta Santo Antonio. Cheguei a percorrer um trecho, mas como não tinha
notícias sobre a extensão e como era o lugar, preferi voltar e continuar com a
Carmo o trajeto.
Depois de 1099 metros de
ascensão, em pouco mais de 30 km, chegamos a Alto Cedros. Logo à beira do lago
vimos o Ricardo com a equipe que o assessorava, acabando de fazer um lanche.
Lugar incrível para fazer um lanche; visual espetacular do lago. Certamente ele
ficaria pela região e não seguiria mais uma etapa. Pelo guia dele, soubemos que
o grupo de Rio Claro seguiu para um Hotel, e também parariam por ali o dia.
Nesse ponto, e até porque ainda
era um pouco cedo, resolvemos fazer a outra etapa. Restava escolher entre
seguir via Pedra Preta, com 46 km e 1134 metros de ascensão, ou via Mergulhão,
com menos de 40 km e 1090 metros. Claro que ficamos com a segunda opção. Até
porque boa parte da outra via, já conhecíamos de pedaladas mais antigas.
Almoçamos a 2 km do ponto de
partida, já na nossa Via, o que facilitou um pouco. Trecho também com muita
alternância de visual, mas prevaleceu mais os reflorestamentos.
Perto do final, a menos de 10 km
de Palmeiras, entramos por uma estradinha, com 1 km, até a Cachoeira Formosa.
Realmente muito formosa. Duas quedas, sendo uma pequena, de poucos metros, e a
outra bem grande, maravilhosa.
Chegamos a Palmeiras com um total
de 74 km pedalados no dia, e 2189 metros de ascensão. Quem está acostumado a
pedalar sabe que isso é muita coisa. Reclamação? Nenhuma... Prontos para outro
dia, o último, com alguma subida também, para não ficar mal acostumado (rs).
Vale ressaltar que o lugar fica à
beira de um maravilhoso lago, e a Pousada que ficamos está no alto, de frente
para esse paraíso. Outra coisa, o Angelo também estava hospedado ali; até então
o único hóspede. Ele nos disse que pegou o caminho mais longo, via Pedra Preta.
Deixando a Pousada Bella Vista |
Pousada Bella Vista |
Acho que são vacas, hehe |
Trilha para a Gruta do Segredo |
Grupo de Rio Claro |
Grupo de Rio Claro |
Grupo de Rio Claro |
A Carmo e a cicloturista de Rio Claro |
Marcelo, cicloturista de Rio Claro |
Pessoal de Rio Claro |
Idem |
Idem |
Idem |
Lagarteando... |
Cachoeira Formosa - pequeno salto |
Cachoeira Formosa - Grande salto |
Chegando a Palmeiras |
PALMEIRAS – TIMBÓ (quinta-feira,
dia 8 de dezembro de 2016)
Amanheceu um dia brusco,
cinzento, com neblina, mas isso não tirou a beleza do lugar. Logo de manhã
cedo, perto das sete, já estava na varanda contemplando a natureza ao redor,
ouvindo os passarinhos e esperando para tomar um delicioso café.
Hora de partir, pouco depois das
oito, e saímos juntos com o Angelo. Pouco mais de dois quilômetros depois,
fizemos uma curva à esquerda, cruzamos uma ponte, e dobramos à esquerda novamente,
sempre orientados pelas setas amarelas. A Carmo vinha logo atrás, e cheguei a
vê-la dobrando a rua e cruzando a ponte. Virei pra frente e toquei. Era uma
pequena subida em curvas. Parei logo depois e falei pro Angelo tocar, que iria
esperar a Carmo. Ele seguiu seu caminho...
Nada da Carmo subir. Achei melhor
voltar, pois poderia ter acontecido algo. Desci os cerca de 500 metros e
cheguei à ponte. Não a vi. Meu coração disparou, e pensei em voz alta: “perdi
minha mulher”. Percebi que saindo da ponte tinha outra estradinha à direita.
Fui direto pra lá, mesmo sem ter certeza de que ela tinha ido por ali. Passei
em frente a uma casa e perguntei se alguém a tinha visto, o que foi confirmado.
Fiquei mais aliviado, mas teria que dar um “gás”, pois ela estava com um
tempinho na frente.
Pedalava com força e ao mesmo
tempo procurava meu apito dentro da bolsinha dianteira... quase derrubei tudo; logo
encontrei e apitava e gritava freneticamente, mas não a encontrava. Depois de
pedalar por quase três quilômetros, a vi, parada, desmontada, no início de uma
subida. Quando ela escutou meu apito se voltou para mim e começou a chorar. Ela
não entendia porque não me via à frente, e já estava ficando assustada de se
sentir sozinha.
Abracei e a confortei, dizendo
que não tinha problema, que eu já estava ali e era só voltarmos para o trecho
certo. Na volta pela estradinha, parei em outra casa e perguntei onde nos
levaria aquele caminho, e o senhor respondeu que a lugar nenhum. Fiquei
pensando, que a família que viu a Carmo seguindo por ali, logo no começo,
poderia tê-la impedido, não?
A Carmo chegou a me dizer que não
tinha nenhuma indicação da sequencia, então tive que apontar as boas
sinalizações após a ponte, com flechas e cartazes. Tudo bem, passou...
Os primeiros 9 km foram
praticamente planos, e depois veio uma grande descida, quando passamos de 750 metros
para pouco mais de 150 metros de altitude.
Cruzamos a vila Milanes e
descemos finalmente até a estrada que dá acesso a Rio dos Cedros e Timbó, quase
toda asfaltada. Que vontade de seguir por ali, tranquilamente, no chão liso e
sem subidas...
Mas o “guia” indica uma grande
subida pela frente. Poucos metros na rodovia e já dobramos à direita em direção
ao rio do Cunha. Em 2,5 km subimos até 500 metros de altitude novamente. No
começo da subida vimos uma linda cachoeira ao longe, no alto. Subimos e subimos;
subimos um pouco mais... até que a cachoeira já não estava mais no alto mas sim
abaixo de nós.
A sorte é que se subimos,
haveríamos de descer; então descemos até quase o nível do mar (68 metros),
passando na sede do município de Benedito Novo e depois, finalmente, Timbó.
Total do dia: 59 km e 1545 metros
de ascensão. Por sorte o dia estava nublado, não fazia calor, nem frio, nem
chovia, ou seja, ótimo para pedalar. A vista fica um pouco prejudicada, é
claro, mas deu para curtir as belezas do trecho.
Quem conhece os meus textos,
relatos de cicloviagens, nunca devem ter visto a palavra ascensão, ou ganho de
altitude, etc..., é que nunca tinha feito coisa igual. Foram 7389 metros de
subida, em pouco menos de 300 km de pedal. É coisa e tanto...
As bicicletas, coitadas, nem
falei nelas. Duas Giant 29, modernas, 30 marchas, conjunto deore XT, freios a
disco hidráulico e suspensão dianteira poderosa (não lembro o nome), com
travas. Fizeram uma boa viagem. Furou o pneu da Carmo uma vez, num momento do
terceiro dia, quando eu também estava um pouco adiantado, ela não aparecia e
resolvi voltar. Poucos metros e estava ela, com a bicicleta de cabeça pra
baixo. Troquei a câmara e seguimos.
Por favor, quando saírem para
fazer essas cicloviagens, façam um check-list. Eu não fiz, e acabei esquecendo
pela primeira vez o kit remendo. Nem espátula eu tinha. A Carmo, que também
carrega o dela, fez igual... Na pousada de Palmeiras o Angelo deu uma força e
emprestou as tralhas; fiz o remendo, mas antes do jantar fui dar uma olhada e
não adiantou nada, pois tinha sido uma “mordida de cobra” e não havia jeito de fechar
o rasgo. O parceiro Angelo insistiu e aceitei uma câmara reserva emprestada.
Felizmente não precisei.
Chegando em Timbó, cruzamos a
pontezinha que leva ao final da trip, e lá estava o Angelo, de celular em punho
tirando uma foto da nossa chegada. Show! Devolvi a câmara a ele. Fizemos um
aperitivo juntos; nós ficamos para almoçar e ele seguiu seu rumo. Mas depois
fiz contato com ele para saber como arrumar meu computadorzinho, e ele estava
no mesmo hotel do nosso. Vamos acabar jantando juntos.
É desses encontros que eu falo
sempre que o mundo das viagens de bicicleta nos leva. Por isso, a letra da
minha música “Vamos Pedalar”, que é encontrada no Sound Cloud, inclusive para
downloud, em sua primeira parte diz assim: “Nos caminhos dessa estrada, amigos
vou fazer, conhecer muitos lugares isto dá muito prazer...”
Pois é, chegou ao fim mais uma
trip. No final do ano já reservei um espaço para ir até as Missões Jesuíticas
do Brasil (RS), Argentina e Paraguai. Espero poder compartilhar com vocês.
Iremos em onze cicloturistas. Já estive seis vezes na região e a história é
fantástica.
Abraços e obrigado por acompanharem mais uma viagem de cicloturismo.
Que legal, boa viagem... Parabéns ao casal!!!
ResponderExcluirViagem muito boa mesmo!
ResponderExcluirE parabéns!
Fotos lindas, que passeio bacana !!
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